terça-feira, 2 de março de 2010

A Origem do Carnaval no Brasil


Os alunos 5ª A e B pesquisando a origem do carnal no Brasil sob a orientação da professora de História Berenice Moreira, em 10 de fevereiro de 2010.
Após pesquisa, a turma escolheu um texto construído pelo aluno Lucicleiton da Silva, que segue abaixo:
A Marcha de Carnaval - Também conhecida como marchinha é um gênero de música popular que esteve no carnaval dos brasileiros dos anos 20 aos 60 do século XX, altura em que começou a ser substituída na preferência do público, pelo samba enredo.
A primeira marcha foi a composição de 1899 de Chiquinha Gonzaga, intitulada "O Abre Alas", feita para o cordão carnavalesco Rosa de Ouro. Na origem foi, no entanto, um estilo musical importado para o Brasil, descendente diretamente das marchas populares portuguesas, partilhando com elas o compasso binário.
Professora Articuladora Clara Sobral

2 comentários:

  1. somos alunos da 5 serie c é nosoo bonde fortalessi podis
    creéé venha para cima quem quiser que não consegue encara policia até a marinha, e etc essa sala é muita pertubada



    Fé em Deus que ele é Justo,
    Ei irmao nunca se esqueça, na guarda, guerreiro,
    Levanta a cabeça truta, onde estiver seja lá como for,
    Tenha fé porque ate no lixão nasce flor,
    Ore por nós pastor, lembra da gente no culto dessa
    noite,firmao segue quente,
    Admiro os crente, da licença aqui, mó funçao, mó tabela
    Pow, desculpa ai.
    Eu me, sinto as vezes meio Pá, inseguro,
    Que nem un vira-lata 100 fé no futuro,
    Vem alguem lá, quem é quem, quem sera meu bom,
    Dá meu brinquedo de furar moleton,
    Porque os bico que me ve com os truta na balada,
    Tenta ve, que saber de mim não ve nada,
    Porque a confiança é uma mulher ingrata,
    Que te beija, e te abraça, te rouba e te mata,
    Desacredita, nem pensa, só naquela
    Se uma mosca ameaça me cata piso nela,

    O bico deu mó guela, Ró
    Bico e bandidão vao em casa na missao, me tromba na cohab,
    De camisa larga, vai sabe Deus que sabe,
    Qual é a maldade comigo inimigo num me que,
    Tocou a campanhia PLIN, pá trama meu FIM, dois maluco
    armado SIM, um isqueiro e um STOPIM,
    Pronto pra chama minha preta pra fala,
    Que comia mina dele, Rá, se ela tava Lá
    Vadia, mentirosa, nunca vi tão mó faia, espirito do mal,
    cão, de buceta e saia...

    Talarico nunca fui, é o seguinte,
    Ando certo pelo certo, como 10 e 10 é 20,
    Já penso doido, e se eu to com o meu filho no sofá de
    VACILO,
    desarmadao era AQUILO,
    100 culpa, 100 chance, nem pra abri a boca
    Ia nessa 100 sabe
    (Pô cê vê) VIDA LOKA...

    Mais na rua né não, até Jack
    Tem quem passa um pano,
    Impostor pé de breck, passa pro malandro,
    A inveja existe, e a cada 10, 5 é na maldade,
    A mãe dos Pecado Capital é a Vaidade,

    Mais se é para resolver, se envolver, vai meu nome,
    Eu vou faze o que, se a cadeia é pra homen,
    Malandrão eu, NÃO, ninguem é bobo,
    Se quer Guerra terá,
    Se quer Paz, quero em dobro,
    Mais verme é verme, é o que é,
    Rastejando no chão, sempre embaixo do pé,
    E fala 1, 2 vez, se marcar até 3,
    Na 4ª xeque-mate, que nem no xadrez,

    Eu sou guerreiro do RAP,
    E sempre em alta voltagem um por um,
    Deus por nós, to aqui de passagem,
    VIDA LOKA
    Eu não tenho dom pra vitima,
    Justiça e Liberdade, a causa é legitima,
    Meu Rap faz o cântico do lokos e dos românticos,
    Vo por o sorriso de criança, onde for,
    Os parceiros tem a oferece a minha presença,
    Talvez até confusa, mais Real e Intensa,

    Meu melhor Marvin Gaye, sabadão na Marginal,
    O que será, será, é nóis vamo até o final,
    Liga eu, liga nóis, onde presciso for,
    No Paraíso ou no dia do Juízo Pastor,
    E liga eu, e os irmão,
    É o ponto que eu peço, FAVELA, FUNDÃO,
    Imortal nos meus versos,
    VIDA LOKA

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  2. Gustavo parece que nunca viu um conputador!
    Sou Flavio 5 c

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